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estrategiaeexcelencia

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02.11.16

vertex-leite-1-vaca.jpgHá muito tempo que venho dizendo isso:

Leite de vaca é BOM PARA O BEZERRO (ou vitelo, como queiram)

As grandes Indústrias e empresas de laticínios, JAMAIS irão contar tudo o que está por trás do consumo do leite de vaca, por isso mesmo, nada como ouvirmos, pesquisarmos e aprendermos com os especialistas...

Vejam esta matéria extraída do site: https://www.docelimao.com.br

David Ludwig, médico e doutor especializado em nutrição, publicou diversos artigos acadêmicos focados nos efeitos nocivos de bebidas adoçadas e leite. Segundo sua última publicação – em Setembro de 2013 – o consumo excessivo de açúcar é diretamente ligado à obesidade, DIABETES, dores inflamatórias, entre outras. Vários órgãos de saúde tem se pronunciado contra o consumo de bebidas adoçadas, inclusive nos EUA, como o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos e a Academia Estadunidense de Pediatria.
Apesar desta boa iniciativa, o consumidor em geral é ludibriado por informações que nada tem de racionais ou científicas, segundo o Dr. Ludwig. Um exemplo é a recomendação que se beba diariamente 3 copos de leite com baixo teor de GORDURA.
A maioria de nós vivemos acreditando que o leite é o melhor alimento para crianças e bebês e que é imprescindível para o seu crescimento SAUDÁVEL. E que os nossos OSSOS vão desmoronar se não bebermos leite o suficiente.  
Mas já há muito tempo que várias visões discordantes têm pontuado que nem sempre isso é verdade e que pode até ser o contrário.
Afinal, quais os benefícios e malefícios do leite? Para entender um pouco MAIS desta polêmica, vou postar os argumentos de ambos os lados para você ponderar e avaliar sua posição. 
Cientista de Harvard Dr. David Ludwig questiona a veracidade disso. Em seu artigo recente, publicado no Jornal Medical Association Pediatrics, ele abordou especificamente o valor nutricional de um leite com baixo teor de gordura.

ARGUMENTOS A FAVOR- Benefícios do leite: cálcio, proteína e nutrição

A qualidade MAIS famosa do leite é alegar sua riqueza em cálcio para o corpo humano, essencial na formação e SAÚDE dos ossos. O leite também é rico em carboidratos, vitamina B12 e potássio, além de ser uma fonte completa de proteínas. Não à toa tem sido essencial na sobrevivência de bebês que não puderam receber leite humano e na prevenção de osteoporose.

ARGUMENTOS CONTRA: O começo de tudo

Antes de mais nada, vale lembrar um pouco como o leite entrou na alimentação humana, há mais de 8 mil anos atrás. Durante centenas de anos, o leite de vaca ou cabra só era consumido por bebês cujas mães não puderam amamentar. Crianças e adultos não bebiam leite de origem animal por um motivo simples: não lhes fazia bem, pois a maior PARTE das pessoas ainda não havia desenvolvido as enzimas necessárias para digeri-lo.

BEZERRO-ESCRITOR-LEITE-DA-MAE.pngCrescem os contras: medicamentos, industrialização e muco

A assimilação do leite não-humano foi um processo lento e gradativo e até hoje muitas pessoas têm problema em digeri-lo corretamente. 
Já os argumentos contra o leite apontam que o único leite adequado para o os humanos é o leite materno e que somos o único ANIMAL que toma leite depois de crescido, além de ser o único a tomar leite de outras espécies. 
COMO nosso organismo não foi criado para digerir o leite, mesmo quem não tem intolerância apresenta consequências ao ingeri-lo: o leite é formador de muco, ou seja, não é uma boa ideia consumi-lo durante um resfriado, por exemplo! 
Outra GRANDE preocupação é a industrialização do leite de vaca. O processo de pasteurização, ao mesmo tempo em que elimina bactérias nocivas, mata também PARTE das propriedades nutritivas do leite. Além disso, as vacas tratadas com antibióticos e muitas vezes hormônios e outros medicamentos produzem um leite recheado destas substâncias, ou seja, bebemos todos estes hormônios e medicamentos por tabela.
Antes de consumir mais laticínios, tente educar-se para o que compõe este produto.
Você se surpreenderia de saber que podem haver mais de 20 remédios para dor, antibióticos e muito mais escondendo-se em seu leite. Parece que os veganos estavam certos todo o tempo.
 
Quando a OBESIDADE atingiu proporções epidêmicas, produtos de baixo teor de gordura tornaram-se muito populares e amplamente divulgados como benéficos. 
No entanto, logo que a gordura é retirada, ela é substituída por açúcares que podem ser potencialmente mais prejudiciais do que o seu antecessor gordo. O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) e da Academia Americana de Pediatria tem formulado diretrizes para que as  pessoas limitem o consumo de bebidas adoçadas com açúcar, mas essa recomendação não se estendeu ao leite com baixo teor de gordura. Pessoas da maioria dos grupos de idade ainda são incentivadas a beber 3 xícaras por dia
O Dr. Ludwig questiona a justificativa para promover o consumo de leite com baixo teor de gordura, uma vez que certamente todos os líquidos que contenham calorias deveriam ser tratados com igual cuidado. 
A primeira coisa a considerar é a necessidade de leite (integral ou com baixo teor de gordura) em nossas DIETAS. O Dr. Ludwig aponta que os seres humanos não têm nenhuma exigência nutricional de consumo de leite animal. Beber leite é um luxo relativamente recente, e os primeiros seres humanos evoluíram e sobreviveram por milênios sem ele.
Na verdade, alguns outros alimentos têm mais cálcio do que o leite, por exemplo, brócolis, couve, rúcula, espinafre ou todos têm mais de 160 mg/grama. Boas fontes também são sardinhas, nozes, sementes e grãos. Então, se você não está planejando crescer como uma vaca (ou boi), você realmente não precisa beber muito leite por causa de cálcio. Deverá sim procurar outras fontes minerais além do cálcio, como o magnésio. 
Quando se trata de leite de gordura reduzida (teor de gordura de 0% a 2%), o argumento torna-se ainda mais claro. De acordo com o Dr. Ludwig, existem poucos ensaios clínicos randomizados que estudam os efeitos do leite com baixo teor de gordura em comparação com leite integral em relação ao ganho de peso e outros resultados DE SAÚDE.
Pelo contrário, alguns estudos têm demonstrado que, quando as pessoas consomem leite com baixo teor de gordura, elas se sentem menos saciadas. Consequentemente, elas compensam – ou mesmo sobre compensam – por comer mais de outros alimentos e, na verdade, aumentam a sua ingestão calórica. 
Além disso, algumas pessoas tomam leite integral pelo seu conteúdo de gordura saturada (60% da gordura do leite). Este tipo de gordura aumenta a lipoproteína (LDL) de baixa densidade, que é o mau colesterol ligado com doença cardiovascular.
No entanto, as gorduras saturadas no leite também aumentam o bom colesterol – lipoproteína de alta densidade (HDL), que tem um efeito cardio-protetor. Uma análise publicada no Journal of Clinical Nutrition, em 2010, concluiu que não há nenhuma evidência significativa que ligaria gordura saturada na dieta com risco de aumento de doença cardíaca coronária ou doença cardiovascular. Produtos lácteos de gordura completa podem até promover a saúde do coração, controle de DIABETES, ajuda na absorção de vitaminas, menor o risco de câncer do intestino e ajuda na perda de peso. 
Uma opção para quem não quer abrir mão do leite animal, mas deseja evitar os principais problemas é adotar uma série de medidas simples mas eficientes:
- Optar por leite orgânico: mesmo sendo MAIS caro, vem livre de hormônios e medicamentos;
- Alternar com outros tipos de leite, COMO o de cabra, leite de soja (orgânica) ou amêndoas e frutas oleaginosas;
- Evitar leite quando estiver com gripe, tosse, bronquite ou sinusite, para evitar formação de muco e;
- Tentar obter leite de criadores conhecidos ou DIRETO da fonte: hoje em dia é cada vez mais comum que os pequenos produtores passem a vender diretamente aos consumidores.

FONTES: Texto original estudos Dr. David Ludwig

Texto Apocalipsenews

02.11.16

transferir.jpg ALFACE

Acredito que todos nós (ou quase todos) apreciamos uma boa salada de alface....

Mas acreditem, pode ser que muitos de nós nem imaginemos o quão bem esta verdura nos faz....VEJAM:

Nome científico: Lactuca sativa L.
Família: Asteraceae.
Sinônimos botânicos: Lactuca scariola var. sativa Moris.
Outros nomes populares: grüner Salat (alemão), lechuga (espanhol), laitue (francês), lettuce (inglês), lattuga coltivata (italiano), leituga (português de Portugal).
Constituintes químicos: óleo essencial, albumina, vitaminas A e C, cálcio, fósforo e ferro.
Propriedades medicinais: antiácida, anti-reumática, calmante do estômago e do sistema nervoso, diurética, eupéptica, laxante (leve), rejuvenescedora, sonífero. Lactucário (leite da alface, mais abundante quando penduada): lactucina, mannita, asparagina, albumina, resina, cera, sais minerais.
Indicações: agitação, conjuntivite, espermatorréia, hipocondria, insônia, iquerícia, nevralgia intestinal, nervos, palpitação do coração, priapismo, reumatismo, tosse, tensão nervosa, vertigem, nevralgia intestinal.
Parte utilizada: folhas, talos, raiz, leite extraído da planta florescente.
Contra-indicações/cuidados: não encontrados na literatura consultada.
Modo de usar:
- suco cru e o chá das folhas, talos e raizes, em descanso noturno: sonífero, calmante do estômago e do sistema nervoso, béquico e iquerícia;
- sumo da alface: em loções e cremes: rejuvenescer e acalmar a pele, aliviar queimaduras de sol na pele;
- lactucário (leite): propriedades hipnóticas, icterícia;
- cataplasma: ferver algumas folhas de alface em pouca água, por cinco minutos. Deixar amornar e untar as folhas com azeite de oliva, estendendo-as sobre uma gaze. Aplicar sobre a região atingida, para evitar inflamações: contusões, inchaços, pele irritada e avermelhada;
- decocção: cozinhar 60 g de folhas de alface em meio litro de água. Filtrar o líquido, quando morno. Tomar três cálices ao dia: laxativo branco, insônia;
- infusão das folhas: tranquilizante, tosse, afecções da pele, emoliente, anti-reumático, sonífero, nevralgias intestinais, irritações do intestino, digestivo, laxativo suave, vertigens;
- suco das folhas, em uso externo: contusões e amaciante da pele;

Não é incrível?

 

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