27.02.13
Os veículos de comunicação em massa são armas poderosas nas mãos de pessoas que se agradam em denegrir a imagem ou até, se possível, destruir a boa reputação de outrem. Atualmente, a internet é a mais eficiente de todas.
Através dela, o mentor tem à sua disposição um exército de voluntários ávidos por ajudar de graça na divulgação de calúnias e mentiras maldosas.
Tudo o que ele tem a fazer é criar o boato e/ou escolher as imagens que pretende usar. Ele age na certeza de que, salvo exceções, todos irão colaborar, simplesmente apertando os gatilhos “repassar” e “compartilhar” sem a mínima preocupação em procurar saber se a informação é verdadeira ou não, e quais serão as consequências de sua cumplicidade voluntária para as vítimas. Ele conta com isso. E as pessoas se prestam de bom grado a ajudá-lo de forma inconsequente. Até dão uma mãozinha, condenando o alvo de tais mentes criminosas, o repassar, e dando assim maior credibilidade às falsas acusações. Muitos que fazem isso nem imaginam o mal que podem estar causando. A calúnia se espalha como gangrena, e atiça ódio contra inocentes, provocando às vezes até problemas diplomáticos entre nações. Alguns, no entanto, são cúmplices conscientes. Sabem que se trata de calúnia, mas pegam carona, não perdendo a oportunidade de fazer uso dela para prejudicar o alvo, caso seja seu desafeto. Desde que comecei a usar a internet tenho combatido essa prática nociva, procurando nunca repassar e nem tomar partido em qualquer acusação sem conhecer todos os fatos. Verifico a procedência, pesquisando e recorrendo a sites que combatem essa praga, como o E-Farsas e o Quatrocantos Lendas.
Mesmo ciente de ser apenas uma gota no oceano, sigo minha consciência, e aviso a quantos puder, p.ex. que muçulmanos não estão queimando cristãos vivos na Etiópia, que os chineses não fazem conservas de bebês, que costarriquenhos não estão dizimando tartarugas, que não há provas de que Fanta Uva provoca câncer, etc., etc., etc... E assim caminha a humanidade. Vivemos uma total inversão de valores, o certo se tornou errado e o errado, certo. Será que tudo isso vai mudar? Por conscientização coletiva, nunca. Mas virá de outra forma. Virá, com toda a certeza! (Ivone Farias)
Como ela mesma diz, não sabemos se faremos diferença escrevendo e encaminhando esta nossa opinião, no entanto, estamos fazendo a nossa parte...seria bom que TODOS se concientizassem a respeito, pois isso é MESMO SÉRIO!!!