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estrategiaeexcelencia

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11.10.12

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Será que precisamos projectar um século para viver um minuto?  Viver é o que mais queremos. Pagamos caro para viver. Trabalhamos, acordamos cedo e até nos aborrecemos muito para viver e deixamos para o amanhã tudo isto.

Carpe Diem de Horatius(Horácio), esta expressão mil vezes repetida foi aprofundada por Marcus Aurelius. É mesmo um dos temas permanentes, pois o imperador considera o presente como único património verdadeiro do homem: o passado não voltará e o futuro é incerto. Se não os possui, não os perde. O que se tiver a fazer, dizer e pensar deve ser feito, dito e pensado hoje, sem adiar, pois não se sabe se haverá outra oportunidade. O que se tiver a fazer, deverá sê-lo do melhor modo que as próprias força e ciência permitirem. O que se tiver a dizer, que o seja com sinceridade e justiça.

Mahatma Gandhi: viva cada dia como se fosse morrer amanhã e aprenda cada coisa como se fosse viver para sempre.

E o que nos impede de o fazer? Analisemos as diferenças entre pessoas reativas e pró-ativas.

Pessoas reativas são aquelas que pensam e actuam dentro de padrões de causa e efeito.

Pessoas pró-ativas influenciam o meio, garantem harmonia, direccionam boas energias, iluminam tudo e a todos ao seu redor. Nunca se sentem vítimas das circunstancias. Escolhem com sabedoria as coisas que podem influir para uma mudança significativa que atenda a muitos.

Quando um Pró-ativo comete um erro, diz: “Enganei-me“, e aprende a lição.

Quando um Reativo comete um erro, diz: “A culpa não foi minha“, e responsabiliza terceiros.

Um Pró-ativo sabe que a adversidade é o melhor dos mestres.

Um Reativo sente-se vítima perante uma adversidade.

Um Pró-ativo sabe que o resultado das coisas depende de si.

Um Reativo acha-se perseguido pelo azar.

Um Pró-ativo trabalha muito e arranja sempre tempo para si próprio.

Um Reativo está sempre “muito ocupado” e não tem tempo sequer para os seus parentes.

Um Pró-ativo compromete-se, dá a sua palavra e cumpre.

Um Reativo faz promessas e quando falha só sabe justificar-se.

Um Pró-ativo diz: “Sou bom, mas vou ser melhor ainda”.

Um Reativo diz: “Não sou tão mau assim; há muitos piores que eu”

Um Pró-ativo ouve , compreende e responde.

Um Reativo não espera que chegue a sua vez de falar

Um Pró-ativo respeita os que sabem mais e procura aprender algo com eles.

Um Reativo resiste a todos os que sabem mais e apenas se fixa nos seus defeitos.

Um Pró-ativo sente-se responsável por algo mais que o seu trabalho.

Um Reativo não se compromete nunca e diz sempre: “Faço o meu trabalho e é quanto basta”.

Um Pró-ativo diz: “Deve haver uma melhor forma de o fazer. . .”

Um Reativo diz: “Sempre fizemos assim.Não há outra maneira.”

Um Pró-ativo é PARTE DA SOLUÇÃO.

Um Reativo é PARTE DO PROBLEMA.

Um Pró-ativo consegue “ver a parede na sua totalidade”.

Um Reativo fixa-se “no azulejo que lhe cabe colocar…

Já Chico Xavier dizia , e muito bem...”Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.”

E A VIDA PODE COMEÇAR AOS 50!

A reforma (ou a posentadoria) é ansiada por uns, temida por outros. Independentemente do espírito com que cada pessoa encara esse acontecimento, a verdade é que o fim do trabalho profissional leva a um dos maiores problemas sentidos na terceira idade: a falta de ocupação. No entanto, não tem que ser assim. A idade da reforma pode ser uma altura extremamente proveitosa para um idoso, desde que a saiba aproveitar ao máximo. E para isso existem muitas actividades com inúmeros benefícios, que podemos esquematizar em três áreas principais:

·  Benefícios de saúde:

Um idoso ativo será necessariamente um idoso mais saudável. Sobretudo no caso das atividades físicas, o idoso encontrará sempre uma forma de se exercitar, combatendo muitas das doenças típicas da velhice, atuando não só como agente de prevenção, mas também terapêutico para eventuais problemas já sentidos. Consoante o tipo de atividade em questão, poderá intervir em problemas de articulação, de mobilidade, mas sobretudo melhorando a circulação e o sistema cardíaco. Uma vida mais ativa, sobretudo nesta idade, levará a um aumento do bem-estar e da qualidade de vida. E além disso, algumas atividades podem ser extremamente divertidas!

·  Benefícios sociais:

Ao deixar-se envolver em uma ou várias atividades, estará a conhecer e a conviver com diferentes pessoas, partilhar experiências e vivências comuns e, sobretudo, experimentar algo de novo! Numa idade tão assolada pelo isolamento, participar em atividades com outras pessoas é a melhor forma de abrir um novo capítulo na página da vida dos idosos, que frequentemente alegam que “já viveram um pouco de tudo”. E tão errados que estão…

· Benefícios psicológicos:

Como consequência dos dois pontos anteriores, o aumento do bem-estar físico e social levará a que o idoso se sinta bem consigo próprio e com a vida, descobrindo (ou nalguns casos, redescobrindo) o prazer de viver. A depressão é um grave problema da terceira idade, e que melhor forma existirá de a combater, e mais ainda, de mostrar que a vida ainda tem tanto para dar e gozar?

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